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Ah, Jacó, Jacó! (Keyn Ayen-Hòre)

  • Foto do escritor: Rubens Szczerbacki
    Rubens Szczerbacki
  • 15 de abr. de 2021
  • 12 min de leitura

Atualizado: 16 de abr. de 2021

Todos sabemos um pouco da história de Jacó, narrada em Gênesis, a partir do capítulo 25 até o final. Ele foi o filho gêmeo mais novo de Isaque e Rebeca. Sua descendência originou as doze tribos de Israel. A Bíblia narra que ele nasceu agarrando o calcanhar (hb. aqueb) de Esaú. O nome Jacó tem origem em Yacob, que traduz aquele que segura pelo calcanhar.


Esaú era perito em caça, enquanto Jacó era tranquilo, na dele. O apóstolo Paulo, na carta Aos Romanos, ensina que em Isaque seria chamada a descendência de Abraão, uma descendência com base na fé. No tempo determinado por Deus, Sara teve Isaque, assim como Rebeca gerou Esaú e Jacó. Todavia, antes do nascimento dos gêmeos, para que o propósito de Deus segundo a eleição fosse inquestionável, ou seja, não dependesse de obras, mas do Seu chamado, foi dito a Rebeca que Esaú serviria a Jacó (Rm.9:10-12). Assim, a promessa de Deus em Isaque tinha sua sequência em Jacó. Ele seria o herdeiro da promessa.


Numa certa ocasião, Esaú chegou faminto do campo e viu que Jacó tinha preparado um guisado. Esaú pediu a Jacó que lhe desse aquela comida, e Jacó, oportunista, negocia o guisado de lentilhas que tinha acabado de preparar pelo direito de primogenitura de Esaú, que desprezava tal status. Isaque gostava daquilo que Esaú trazia do campo e o amava por isso. Rebeca amava a Jacó (Gn.25:27-34). Deus amou a Jacó e odiou a Esaú (Rm.9:13).


Então Isaque, já velho, sabendo que o dia de sua morte se aproximava, pediu que Esaú lhe preparasse esse tal guisado (espécie de gororoba fervida que parecia ser o top de comida naquelas tendas patriarcais), a fim de abençoá-lo segundo sua primogenitura. Isaque não sabia o que os gêmeos haviam negociado! Enquanto Esaú se dirigia ao campo, Rebeca, que ouviu toda a conversa entre Isaque e Esaú, pediu que Jacó lhe trouxesse dois cabritos do rebanho, a fim de preparar um guisado para Isaque, e então fosse ele abençoado no lugar do irmão. Então Jacó levanta a questão de não ser peludo como Esaú, e tem receio que ao ser apalpado pelo pai, este o amaldiçoasse por mentir. Mas Rebeca estava decidida no plano de fazer Jacó abençoado por Isaque e disse que se fosse o caso, tal maldição caísse sobre ela! Rebeca tinha em mente vestir Jacó com as roupas de Esaú. E assim foi. Aproveitando-se da cegueira de Isaque, Jacó passou-se por seu irmão e foi abençoado por Isaque. Quando Esaú descobre que fora enganado, lembrou-se que, não sem propósito, o nome de seu irmão era Jacó, pois por duas vezes já o havia enganado, e então, suplica por uma única bênção do pai, que lhe disse: Longe dos lugares férteis da terra será a tua habitação, e sem orvalho que cai do alto. Viverás da tua espada e servirás a teu irmão [Rm.9:12]; quando, porém, te libertares, sacudirás o seu jugo do teu pescoço (Gn.27:39-40).


Todos falam do caráter duvidoso de Jacó, que ficou com o estigma de enganador. Mas dois fatos me chamam a atenção: em primeiro lugar, a ideia de enganar Isaque, apresentando Jacó como primogênito, nasceu de Rebeca, e não de Jacó (Gn.27:8-10). Evidente que ele gostou da ideia de ser abençoado pelo pai e, sabia que agora este direito lhe pertencia, quando negociou a troca com Esaú. E mais: ao se apresentar diante de Isaque, Esaú acusa o irmão de tê-lo tomado este direito (Gn.27:36). Na realidade, Esaú não foi forçado a nada. Houve um acordo entre os irmãos. Se Jacó foi oportunista, esperto ou sábio, não duvido. Mas como Deus teria olhado esse negócio? Ora, um queria a bênção e não tinha o direito; o outro tinha o direito e desprezou a bênção e, consequentemente, o Deus da bênção! Por isso amei a Jacó e aborreci a Esaú! Esaú passou a odiar a Jacó e pensou em matá-lo após o luto por Isaque. Assim Rebeca, mãe e idealizadora de todo esse projeto, fala para Jacó fugir e se refugiar na casa de seu irmão Labão, que morava em Harã, até que a ira de Esaú fosse aplacada. Em Harã, Jacó conheceu sua prima Raquel, filha de Labão, num poço no campo, onde estavam três rebanhos que se saciavam daquelas águas. E havia uma grande pedra sobre a boca do poço (Gn.29:1-2). Quando Jacó viu Raquel, revolveu a pedra do poço e deu de beber às ovelhas de Labão. Beijou Raquel e chorou!


Por amor a Raquel, Jacó teve que trabalhar sete anos para seu sogro Labão. Ao cumprir-se este período, Jacó cobrou a promessa de Labão para tê-la como mulher. Fizeram um banquete para comemorar o evento, e o vinho rolava. E ao amanhecer, Jacó percebe que deitou-se com Lia, irmã mais velha de Raquel. E assim, teve que servir a Labão por mais sete anos, a fim de ter Raquel como esposa. Enquanto ainda morava com seu sogro, Jacó teve onze filhos e uma filha. Esses filhos foram gerados por suas duas esposas, Raquel e Lia, e suas concubinas (Bila e Zilpa). Após vinte anos trabalhando para Labão, prosperando seu rebanho, o Senhor diz a Jacó para que voltasse para a terra de seus pais, a contragosto do sogro. Labão sabia que a bênção de Deus estava sobre o genro. E ele, Labão, era parte interessada. Em meio a tanta resistência, Jacó tomou o seu gado, seus bens, suas mulheres e filhos e fugiu da presença do sogro, em direção a Gileade. Quando soube da fuga de Jacó, Labão ainda o perseguiu, mas ambos fizeram uma aliança e se apartaram um do outro. No caminho, os anjos de Deus encontraram a Jacó e sua comitiva.


Também Jacó seguiu o seu caminho, e anjos de Deus o encontraram. Quando os viu, disse: Este é o acampamento de Deus. E chamou àquele lugar Maanaim. (Gn.32:1-2)


E levantou-se aquela mesma noite, e tomou as suas duas mulheres, e as suas duas servas, e os seus onze filhos, e passou o vau de Jaboque. E tomou-os e fê-los passar o ribeiro; e fez passar tudo o que tinha. Jacó, porém, ficou só; e lutava com ele um homem, até ao romper do dia. Vendo este que não podia com ele, tocou-lhe na articulação da coxa; deslocou-se a junta da coxa de Jacó, na luta com o homem. Disse este: Deixa-me ir, pois já rompeu o dia. Respondeu Jacó: Não te deixarei ir se não me abençoares. Perguntou-lhe, pois: Como te chamas? Ele respondeu: Jacó. Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste. Tornou Jacó: Dize, rogo-te, como te chamas? Respondeu ele: Por que perguntas pelo meu nome? E o abençoou ali. Àquele lugar chamou Jacó Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face, e a minha vida foi salva. Nasceu-lhe o sol, quando ele atravessava Peniel; e manquejava de uma coxa. Por isso, os filhos de Israel não comem, até hoje, o nervo do quadril, na articulação da coxa, porque o homem tocou a articulação da coxa de Jacó no nervo do quadril. (Gn.32:24-32)

Lutou com ele um homem durante toda a noite! De onde surgiu aquela figura? Ele não se apresentou, sequer cumprimentou Jacó! Eu teria surtado, sucumbido de medo, da mesma forma que os discípulos gritaram de pavor, quando viram Jesus andando sobre o mar e pensaram ser um fantasma! Em meio ao deserto, com tremendo sentimento de culpa em relação a Esaú, seu irmão, aparece um ser iluminado de outro planeta! Mas, como começou a briga?

Jacó estava só! E isso é terrível! Sozinho, à noite, num deserto frio, onde os pássaros do inferno vagueiam pela mente e te atormentam! Nesse cenário tenebroso, você não é ninguém, está preso e na escuridão, ouve vozes e não discerne nada! Certamente não partiu daquele homem qualquer iniciativa de briga! O homem veio em paz, mas shalom era algo que não fazia parte da vida atribulada de Jacó!

Jacó usou de toda a sua força e energia para derrubar o homem, mas este parecia não se importar, não se machucava, não sangrava. Também penso que não feria a Jacó, mas só se esquivava de seus golpes! Se Jacó fosse ao chão, devia dar-lhe a mão para levantá-lo. O homem queria conversar com Jacó, mas ele não estava nem aí para conversas! Ele deveria pensar que um homem naquele lugar e naquela hora só poderia buscar uma coisa: enganá-lo, matá-lo e herdar seus bens, suas mulheres e filhos. Ele poderia ser um espião ou algo assim! Jacó não acreditava que o homem tivesse outras intenções e talvez pensasse que tivesse vindo a mando de Esaú! A luta era ferrenha, e Jacó já não tinha forças quando a manhã surgia. Estava exausto, completamente extenuado! Uma noite inteira lutando!

Então, a manhã vai surgindo e Jacó começa a perceber que aquele homem tem uma aparência diferente do homem natural! Ele precisa ir embora, mas Jacó quer permanecer lutando, embora desesperado, inseguro, cansado, sem que pudesse abrir totalmente os olhos. Jacó perdeu uma oportunidade enorme para parar, respirar fundo, meditar, conversar, contemplar, saber o que aquele homem foi fazer ali, o que pretendia com ele. Jacó preferiu a luta e não entendia como aquele varão de vestes brancas e resplandecentes, olhar penetrante, permanecia incólume, do mesmo jeito que apareceu! Não se cansava, não suava, apenas manifestava graça!

Até que o varão dá um basta e diz para Jacó acalmar o espírito, e tão somente crer, e ouvir o que tem a dizer. Só assim a insegurança e o medo que tem de Esaú, bem como os outros temores que o apavoravam cairiam por terra. O homem veio para lutar por Jacó, mas acabou tendo que lutar com ele!

- Moço, eu vim para te abençoar, eu te escolhi, não te rejeitei! Abra os teus olhos. Seu avô e eu éramos amigos! Somos amigos! Eu sou contigo!

Jacó não acreditava e nada queria ouvir, a não ser continuar o corpo a corpo com o anjo. Por isso, acabou levando um tostão daquele ser celestial! Só assim, ele tirou os olhos de si mesmo para ver quem era ele! Então, quando se deu conta de que Deus estava com ele, entrou em desespero e não queria deixá-lo ir sem que o abençoasse.

Ah, Jacó, Jacó! Você não precisava ficar capengando para ver que Deus é contigo!

- Qual é o teu nome?

- A maioria me chama agarrador de calcanhares!

- Não mais! Agora será um agarrador de vestes santas! Você não precisava, mas lutou comigo! A partir de hoje teu nome será Israel, aquele que lutou com Deus e com os homens, e foi capaz de resistir.

- E o seu nome, qual é?

- Um dia você saberá!


E Jacó chamou aquele lugar de Peniel, pois disse ter visto Deus face a face, e que sua alma fora salva, liberta, resgatada!

Sua alma foi salva, liberta, resgatada! Acho que eu já sei o nome daquele homem!

Jacó deve ter se lembrado do sonho que teve da escada que se apoiava na terra, e cujo topo chegava ao céu. Sonhou que os anjos de Deus subiam e desciam por ela. E por cima estava o Senhor, que lhe disse: Eu sou o Senhor, o Deus de Abraão, teu pai, e o Deus de Isaque (Gn.28:10-13).

O homem voltará! E então Israel o verá e o reconhecerá como o mesmo de Peniel! Só então Israel lutará junto de Deus e não mais contra Deus! E depois desse novo encontro, andará sem mancar por toda a eternidade, salvo, justificado, liberto, resgatado e santificado!

Para muitos, o coração foi engordado, os ouvidos endurecidos e os olhos fechados, para que não entendam, não se convertam, não lhes sejam perdoados os pecados, e não sejam salvos. Por que? Não tenho a menor ideia! Por que Deus escolheu a Jacó e aborreceu a Esaú? Continuo não tendo a menor ideia! E por que muitos são chamados e poucos são os escolhidos? Também não sei! Mas, de qual grupo você quer fazer parte? Do grupo de Jacó ou do time de Esaú?

Eu vejo tanta gente lutando com Deus, da mesma forma que fez Jacó! E vivem capengando como ele capangava! Mas Jacó poderia abrir os olhos e contemplar a glória de Deus! Bastava somente liberar seu coração de pedra! Por que tantos endurecem seus corações e preferem se entregar a um espírito de religiosidade, ao invés de permitir que sejam alcançados pela graça de Yeshua? Ele é a estrela da manhã, que anuncia o fim da escuridão, do medo, da insegurança, da morte, da perdição eterna. Se ainda de madrugada não consegues discernir a Estrela da Manhã, ao raiar do dia Ele Se apresenta como o Sol da Justiça! Mas Jesus não abre mão da tua vida! Seu Espírito ronda o teu coração, esperando apenas ser convidado para fazer morada em você! Sem Ele nada podemos fazer! É muito complicado viver uma vida capengando!

Jacó, os anjos do Senhor te encontraram! O Senhor não quer lutar com você, mas pagou um preço muito alto por amor a você! Ele Se fez maldição em teu lugar pra te dar vitória, sem que você tenha que lutar: apenas, descansar Nele, confiar e crer! Ele te elegeu, Jacó! Não foi você que O escolheu! Ele veio pra te abençoar! Ele já venceu por você a pior luta que alguém poderia lutar! Ou melhor, uma luta que somente o Senhor poderia lutar! Basta abrir os teus olhos e contemplar a Sua glória! Essa glória se chama Yeshua Hamashiach! Não importa o teu nome, importa que o Senhor te escolheu pra te dar um novo nome! Ele viveu a escuridão, Jacó, para você participar das horas do dia! Ele viveu teus medos naquele lagar de horrores para que você descansasse no Seu esconderijo; Ele levou sobre Si as tuas dores para que você fosse sarado pelas Suas feridas; Ele levou o teu castigo para que você tivesse paz; Ele derramou sangue e Se fez expiação por você, para que você tivesse todas as tuas dívidas pagas diante do Pai e pudesse ter direito à vida eterna! Você ainda quer lutar com Ele, Jacó? A opção é sua!

E você, que não sei como se chama, quer ter a experiência de lutar com Deus e viver mancando, tropeçando, coxeando, capengando, e terminar seus dias como um derrotado, fracassado e perdido?

Jacó conheceu a Rebeca no poço de Harã! Ali, todos os rebanhos de ovelhas ajuntavam-se e os pastores removiam uma grande pedra que tapava o poço. Removiam, bebiam da água e tapavam. Todos os dias a pedra era removida da boca do poço. E todos os dias ela era recolocada após todos se saciarem!

Essa narrativa nos remete à cerimônia das sinagogas, onde se toma o rolo da Torá para fora do Aron Kodesh[1] para fins de leitura durante as orações especiais e para os serviços das orações. Uma Parashá[2] nova é sempre lida no Shabat. O armário é aberto, e depois fechado, após todos se saciarem com a Torá!

Uns 1500 anos após esta narrativa, outro fato foi registrado no mesmo lugar[3].

Chegou, pois, a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se Jesus junto à fonte, por volta da hora sexta. Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)? Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. Respondeu-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos, e seu gado? Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la.


O texto do evangelho de João não menciona uma tampa no poço. O poço está sempre aberto para quem tem sede! Jesus disse: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva (Jo.7:37-38)! Você tira o rolo da Torá do Aron Kodesh e devolve ao Aron Kodesh. Isso nada mais é do que a Palavra não revelada ainda! Cada vez que você tem sede, você abre o Aron Kodesh, tira a tampa do poço, bebe de sua água e logo terá sede novamente! Mas Yeshua é a água viva! Por que não havia tampa no poço de Sicar? Porque Yeshua é a grande pedra que estava sobre a boca do poço, e não mais está! A água que nos sacia não está no poço de Jacó, mas no Espírito de Yeshua! Jesus é a água da vida! Ele está revelado como o Mashiach que Israel ainda espera! E Ele não é um candidato a Mashiach! Ele é Deus! Ele é o Senhor! Ele e o Pai são Um! Echád, e não yachid! Ele é Único!

O profeta Isaías disse: Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite (Is.55:1). Os filhos de Coré expressaram a alegria de ter sua sede espiritual saciada da seguinte forma: Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus? (Sl.42:1-2).

Em qual poço você prefere saciar tua sede? Em Yeshua, o manancial de águas vivas, ou em cisternas rotas que não retêm águas? (Jr.2:13)


Buscai o Senhor enquanto se pode achá-lo, invocai-O enquanto está perto! (Is.55:6)


A propósito, a expressão yiddish Keyn Ayen-Hòre é usada ao se mencionar algo positivo sobre alguém.

[1] Arca [2] Porção da Torá [3] Jo.4:5-15





 
 
 

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