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Entendendo Habikurim e Shavuot

  • Foto do escritor: Rubens Szczerbacki
    Rubens Szczerbacki
  • 10 de mai. de 2021
  • 11 min de leitura



No calendário judaico de 5781, Shavuot cai em 6 de Sivan, que corresponde a 17 de maio de 2021. A festa ocorre 49 dias após o início da contagem do Ômer. Para entendermos um pouco sobre As Primícias e Shavuot, precisamos entender a cronologia de Pêssach. Tudo está perfeitamente interligado num grande projeto de Deus que se inicia em Pêssach (Páscoa) e termina em Sucot (Tabernáculos).

ENTENDENDO OS DIAS DE PÊSSACH:

Vamos considerar que o dia se inicia com o pôr-do-sol e termina com o pôr-do-sol seguinte, como no exemplo do Shabbat, que começa no pôr-do-sol da sexta-feira e termina no pôr-do-sol do sábado.

Vamos considerar também que a cronologia de Pêssach tem como premissa o sinal de Jonas, descrito em Mt.16:4 (Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas). Penso que não há outra possibilidade matemática para se encaixar este dado bíblico, senão, conforme a cronologia abaixo.


Jesus foi crucificado e posto no túmulo em 14 de Nisã, quando os cordeiros de Pêssach eram oferecidos no Templo. Era fim de tarde de uma 4ª. feira. Para efeito didático, vamos supor que Ele expirou às 15:00 h e foi colocado no túmulo às 17:00 h, ainda do dia 14 de Nisã! Este era o Dia da Preparação [e, tirando-o do madeiro, envolveu-o num lençol de linho, e o depositou num túmulo aberto em rocha, onde ainda ninguém havia sido sepultado. Era o dia da preparação, e começava (Lc.23:53-54)] para o Grande Sábado da Páscoa (Shabat Hagadol), que se iniciaria no pôr-do-sol do dia 14 (de 14 para 15 Nisã, i.e., de 4ª feira para 5ª. feira). E ficou no túmulo [(desceu às profundezas do Sheol (Ef.4:9-10); Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra (Mt.12:40)] até, suponhamos, cerca de 15:00 h do dia 17 de Nisã, um sábado semanal, ou seja, ressuscitou três dias e três noites depois, antes do nascer do sol de domingo [(No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana (Mt.28:1)]. Jesus ressuscitou no final do Shabbat semanal [(Motzei HaShabbat (a saída do Sábado)]! Era o terceiro dia, conforme Lc.24:46 (e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia)! Os discípulos encontraram o Senhor ressuscitado em 18 de Nisã, uma manhã de domingo, cf. Mt.28:1-6.

No findar do sábado [Nisã 17], ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos. Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia.


Creio que devemos considerar o dia 18 Nisã como o início da contagem do Ômer. Por que? Porque em Levítico 23:11, a respeito das Primícias, está escrito: dia seguinte ao sábado! Assim, como Yeshua ressuscitou no final do Shabbat, concluo que 18 Nisã é o primeiro dia da semana, ou seja, Yom Habikurim! Assim, quando lemos em Levítico 23:15: Contareis sete semanas completas, a partir do dia seguinte ao sábado – trata-se do mesmo sábado onde são somados 50 dias para chegarmos a Shavuot! O dia seguinte a este sábado é o dia da Ressurreição! É Yom Habikurim, início da contagem do Ômer! Deste dia, soma-se 49 dias para se chegar a Shavuot! Dá no mesmo.


Importante entender que existem sábados no calendário judaico, além dos conhecidos sétimos dias. Por exemplo, Pêssach e outros feriados são considerados sábados. No evangelho de Marcos está escrito que as mulheres chegaram ao túmulo de Jesus após os sábados (gr. sabbatón, no plural), que indica que tanto Pêssach (Nisã 14) quanto Nisã 17, o sétimo dia da semana, foram considerados como dias de sábado. (veja o original grego de Mc.16:1-2).

Sabemos que a Páscoa (Êx.12:18-19; 13:3-10) comemora o livramento dos israelitas do Egito. Começava no 14° dia de Nisã ou Abibe, à tarde, i.e., no princípio do 15° dia com a refeição sacrificial, quando um cordeiro ou cabrito inteiro era assado e comido pelos membros de uma família com ervas amargas e pães ázimos. Nesta ocasião, o chefe da família contava a história da redenção do Egito. Os sacrifícios significavam expiação e dedicação. As ervas amargas lembravam da amargura da servidão egípcia, enquanto os pães ázimos simbolizavam a pureza.

Em Lv.23:9-12, lemos: Disse mais o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e fizerdes nela a ceifa, então, trareis um molho das primícias da vossa ceifa ao sacerdote; este moverá o molho perante o SENHOR, para que sejais aceitos; no dia imediato ao sábado, o sacerdote o moverá. No dia em que moverdes o molho, oferecereis um cordeiro sem defeito, de um ano, em holocausto ao SENHOR. Não há qualquer dúvida de que esse contexto aponta para Yeshua! Ele é o molho das primícias! Ele é a oferta movida! Ele é o sacrifício que foi aceito! Não por acaso, um cordeiro era oferecido em holocausto e uma oferta de cereais também era oferecida, ou seja, ofertas voluntárias, juntamente com vinho! (Lv.23:15-21). Azeite, pão e vinho! Aqui não era necessário oferecer nenhuma oferta pelo pecado!


ENTENDENDO PRIMÍCIAS E SHAVUOT:

Pêssach se dá no fim do inverno, início da primavera! As Primícias também! É uma época de neve derretida e chuvas que enchem o Jordão. Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi; aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra (Ct.2:11-12).

Trigo e cevada são produtos de inverno, que se beneficiam da estação chuvosa. A cevada amadurece antes do trigo, logo nos primeiros dias da primavera, na época de Pêssach. O ômer era uma medida de cevada que se trazia ao Templo a partir do 2º dia de Pêssach. O trigo, por amadurecer mais tarde, só era levado ao Templo, por ocasião de Shavuot, entre a primavera e o verão.

Também guardarás a Festa das Semanas, que é a das primícias da sega do trigo, e a Festa da Colheita no fim do ano (Êx.34:22).


No tempo do Antigo Testamento, o povo de Deus tinha que oferecer o primeiro fruto da sua sega. Antigamente, um ômer de molho de cevada era movido diante do Senhor pelo sacerdote, simbolizando o início da contagem do Ômer.

A partir das Primícias (Habikurim), ou seja, do Primeiro Fruto – YESHUA – inicia-se a contagem do Ômer! Soma-se 49 dias e chega-se a Shavuot, quando são colhidos os primeiros frutos! Os primeiros frutos do Espírito só poderiam aparecer e serem colhidos depois que a Primícia surgisse, depois que o primeiro molho fosse movido! Yeshua é o primogênito! Assim nós, judeus messiânicos, adotamos a oferta movida como uma metáfora que aponta para a formação da Igreja, que se inicia com Yeshua – as Primícias – e tem sequência em Shavuot, ou seja, na festa das Semanas (da Colheita ou da Sega).

Shavuot ou Pentecostes (gr. quinquagésimo) é observada no quinquagésimo dia ou sete semanas depois do segundo dia da Páscoa. Era a segunda das três festas peregrinas anuais do Santuário (Dt.16:16). Limitava-se a um só dia porque somente uma parte dos produtos do ano era colhida. Além de dois pães levedados, representando as primícias da sega, eram imolados sete cordeiros sem defeito, um novilho e dois carneiros como holocausto ao Senhor, além um bode como oferta pela expiação do pecado e dois cordeiros como ofertas pacíficas.

A Igreja ceifou o molho! O molho das primícias da ceifa é Cristo (Lv.23:10)! O sacerdote movia o molho perante o Senhor para que fossem aceitos, para que o Senhor tivesse prazer (Lv.23:11). Somos aceitos perante o Pai quando entregamos nossas vidas Àquele que se Se fez molho para ser ceifado! A ceifa é a cruz! Mover o molho era uma espécie de dedicação de toda a colheita vindoura. Conta-se, então, sete semanas completas (de domingo a domingo) ou cinquenta dias (de sábado a domingo) e nova oferta de cereais seria apresentada. Vamos aportar em Shavuot! Mas aqui, o bode como oferta pela expiação do pecado se fez necessário.

Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda (1Co.15:22-23).


Em Atos 1:3, lemos: A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. O Pentecostes se deu 50 dias depois da Páscoa. Se Ele apareceu durante quarenta dias, o primeiro dia é o dia da Ressurreição! Jesus se revelou ressurreto em 18 de Nisã, um domingo! Este dia é Yom Habikurim, dia do Primeiro Fruto. Este é o dia seguinte ao sábado (Sefirat Haômer se inicia em Yom Habikurim). O fim de Sefirat Haômer é Shavuot. Como o mês de Nisã tem 30 dias e Iyar tem 29 dias, Shavuot cai em 8 de Sivan.


Yeshua é o primeiro fruto da colheita! Ele é a Primícia dos que dormem (1Co.15:20)! Mas agora ressuscitou! Então, nós, que morremos com Ele (Rm.6:8-10), agora podemos ressuscitar pela ação do Espírito Santo em nós! O molho se move em nós! Yeshua é o Reshit Hakatzir! Reshit Hakatzir representa a ressurreição de Yeshua e nosso futuro estado glorificado como parte da colheita vindoura de Deus no final dos tempos – Sucot, fim da estação agrícola, quando todos os frutos serão colhidos, numa alusão ao Arrebatamento. Mas esse não é o assunto aqui.

Interessante observar que Jesus esteve na terra por 40 dias, e que o Espírito Santo foi dado no quinquagésimo dia! Isso significa que houve um período de tribulação na terra, que ficou 10 dias sem nenhuma Pessoa da Divindade entre nós! Isso nos remete ao caráter profético de Apocalipse 2:10, onde o Senhor, que Se apresenta como o Primeiro e o Último, o que foi morto e reviveu, diz ao anjo da igreja em Esmirna, que teriam uma tribulação de 10 dias! Mas a Bíblia fala também de uma grande tribulação (Mt.24:21), da angústia de Jacó (Jr.30:7). E nela, o Espírito Santo não estará presente.


Contareis sete semanas completas, a partir do dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida [Bikurim]; sete semanas inteiras serão. Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinqüenta dias; e então, apresentareis nova oferta de cereais ao SENHOR. (Lv.23:15-16)


Ou seja, de YOM HABIKURIM (18 Nisã) + 49 DIAS = SHAVUOT (PRIMEIROS FRUTOS). UMA NOVA OFERTA DEVERIA SER APRESENTADA AO SENHOR NO DIA SEGUINTE AO SÉTIMO SÁBADO, ISTO É, DE YOM HABIKURIM + 49 DIAS = PENTECOSTES (FRUTOS DO ESPÍRITO) [At.1-2]

YOM HABIKURIM É O PRIMEIRO DIA DA CONTAGEM DO ÔMER.


Shavuot é o 49° dia, contado a partir de Sefirat Haômer. São colhidos os primeiros frutos! Shavuot é o segundo dos Shalosh Regalim, as três festas de peregrinação – Pêssach, Shavuot e Sucot – datas em que os judeus de todo mundo e de Israel convergiam para Jerusalém para celebrar e trazer oferendas ao Templo (Dt.16:16). Shavuot aponta para as Primícias do Espírito (Rm.8:23)! Tabernáculos aponta para a plenitude da Igreja! Agora, o trigo era colhido, e dois pães feitos com o trigo mais puro, mas cozido com fermento, eram apresentados ao Senhor como oferta movida. Aqui o foco não é mais Cristo, mas Sua Igreja! Por isso, os pães são cozidos com fermento e era necessário imolar um bode como oferta pelo pecado.


Pêssach nos leva à redenção, à salvação, à libertação do poder do diabo sobre nossas vidas. Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós (1Co.5:7)! Então precisamos lançar fora o fermento velho para que sejamos massa nova! Shavuot fala dos primeiros frutos da colheita, das primícias do Espírito. Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem (At.2:1-4). Para onde vai nos levar Sucot?


O projeto de Deus nos associa a frutos a serem colhidos! Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus (1Co.3:9). Em Tiago 5:7 lemos: Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador [Jesus] aguarda com paciência o precioso fruto da terra [a Igreja], até receber as primeiras e as últimas chuvas. As primeiras chuvas (temporã) chegam no fim do verão. As últimas chuvas (serôdia) . . . só o Senhor sabe!


A tradição judaica diz que Shavuot celebra a data que Deus outorgou a Torá ao povo judeu no Monte Sinai há mais de 3300 anos. Realmente a Bíblia nos ensina que a Torá foi outorgada ao povo de Israel no Sinai. Mas não diz que era Shavuot! Mesmo porque a Lei não poderia ter sido entregue em 6 (5 a 7) de Sivan, quando se comemora Shavuot! Como poderiam ter recebido a Torá no Sinai em 50 dias da saída do Egito, se em Êxodo 19:1 está escrito que os israelitas chegaram ao deserto do Sinai no dia em que se completaram três meses, ou seja, 90 dias após a saída do Egito? Possivelmente, no 50° dia da saída do Egito, o povo deveria estar próximo em Elim ou próximo dali! Isso, sem considerar que o povo precisou aguardar dois períodos de 40 dias (80 dias) para receber a Lei, já que por duas ocasiões Moisés subiu ao Sinai e ficou 40 dias em cada uma! (Ex.24:18; 34:28). O povo deve ter recebido a Torá em 5 de Elul aproximadamente, não em Sivan! O costume de celebrar a outorga da Lei é uma interpretação de Êxodo 19:1, feita no início da Idade Média, segundo a qual a Lei foi dada no Monte Sinai no terceiro mês, depois de os israelitas terem saído do Egito.




CRONOLOGIA POSSÍVEL:

. DIA 14 DE NISÃ – 4ª. FEIRA (COMEÇA NO PÔR-DO-SOL DE 13 NISÃ E TERMINA NO PÔR-DO-SOL DE 14 NISÃ)

Era o Dia da Preparação, e começava o Grande Sábado (Lc.23:54; Mc.15:42).


20 h – Ele está reunido com os discípulos na Última Ceia. Este é o Dia da Preparação, antes do Grande Sábado (não o sábado semanal).

23 h – Os discípulos vão do Cenáculo ao jardim do Getsêmani. Eles, sequer, conseguem orar.

24 h – Jesus é traído por Judas, preso e trazido ao sumo sacerdote e ao Sinédrio para ser interrogado. Pedro nega a Jesus.

2 h – Pilatos é despertado e interroga Jesus. Pressionado pelo Sinédrio, Pilatos o envia a Herodes.

5 h – Jesus é trazido de volta para ser julgado por Pilatos.

7 h – O povo grita e Pilatos solta Barrabás. O Sinédrio incita o povo à crucificação.

9 h – Jesus é crucificado e agoniza.

15 h – Jesus entrega o Espírito ao Pai e expira.

17 h – Jesus é posto no túmulo (antes do pôr-do-sol). O sinal de Jonas - a contagem de 3 dias e 3 noites começa aqui.

. DIA 15 DE NISÃ – 5ª. FEIRA (COMEÇA NO PÔR-DO-SOL DE 14 NISÃ E TERMINA NO PÔR-DO-SOL DE 15 NISÃ)

18 h – Este é o primeiro dia da festa dos pães ázimos. Este foi um Shabbat Hagadol, um grande Sábado.

. DIA 16 DE NISÃ – 6ª. FEIRA (COMEÇA NO PÔR-DO-SOL DE 15 NISÃ E TERMINA NO PÔR-DO-SOL DE 16 NISÃ)

7 h – As mulheres levam especiarias para ungir o corpo de Cristo.

. DIA 17 DE NISÃ – SÁBADO SEMANAL (COMEÇA NO PÔR-DO-SOL DE 16 NISÃ E TERMINA NO PÔR-DO-SOL DE 17 NISÃ)

As mulheres descansaram porque era sábado semanal (Lc.23:56).

15 h – Jesus ressuscita depois de exatos três dias e três noites (At.10:40), pouco antes do pôr-do-sol de sábado, conforme o sinal de Jonas (Mt.16:4) e o sinal que deu sobre o Seu messianismo (Jn.1:17; 2:6-7).

As águas me cercaram até à alma, o abismo me rodeou; e as algas se enrolaram na minha cabeça. Desci até aos fundamentos dos montes, desci até à terra, cujos ferrolhos se correram sobre mim, para sempre; contudo, fizeste subir da sepultura a minha vida, ó SENHOR, meu Deus! (cf.Sl.30:3) Quando, dentro de mim, desfalecia a minha alma, eu me lembrei do SENHOR; e subiu a ti a minha oração, no teu santo templo.


Deparou o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites no ventre do peixe (Jn.1:17).


. DIA 18 DE NISÃ – DOMINGO (COMEÇA NO PÔR-DO-SOL DE 17 NISÃ E TERMINA NO PÔR-DO-SOL DE 18 NISÃ)

7 h – Dia da Ressurreição. As mulheres vão ao túmulo, mas o túmulo está vazio (Lc.24:1-3). Colheita dos Primeiros Frutos. Yom Habikurim. Início da Contagem do Ômer. Cristo, as Primícias. São contados 49 dias até Shavuot.





 
 
 

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