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Jesus de Nazaré e Chanuká

  • Foto do escritor: Rubens Szczerbacki
    Rubens Szczerbacki
  • 8 de dez. de 2020
  • 11 min de leitura

UM RESUMO HISTÓRICO

Os intérpretes que se pautam pela abordagem histórica de Chanuká[1] costumam considerar que tudo tem início com o império persa, seguido pela Grécia, em particular, com duas das grandes divisões do império grego após a morte de Alexandre, o Grande. Estas duas divisões principais, os selêucidas (rei do Norte, Dn.11:6-15, com base na Síria) e os ptolomeus (rei do Sul, Dn.11:5-15, com sede no Egito) interagiam uma com a outra e com a terra de Israel.

Não é possível entender o contexto da festa de Chanuká sem conhecermos um pouco sobre o período grego. Segundo Flavio Josefo, em uma história amplificada em posteriores escritos talmúdicos, Alexandre, o Grande, prestou homenagem ao sumo sacerdote em Jerusalém. Lenda ou não, ao conquistar e destruir o império persa, Alexandre aboliu fronteiras, permitindo que povos, culturas e religiões se mesclassem, resultando em um produto conhecido como helenismo. Alexandre adoeceu e morreu na Babilônia em 323 a.C., e os territórios por ele conquistados foram divididos e disputados por seus generais.

Durante duas décadas de disputas, surgiram quatro estados helênicos principais, sendo que os Ptolomeus no Egito e os Selêucidas na Síria são os mais relevantes no contexto desse artigo.

Em 301, a Palestina foi dominada pelos ptolomeus que, dando continuidade à política implantada pelos persas, permitia que os povos subjugados mantivessem sua autonomia política, cultural e religiosa. Assim foi com os judeus. Sob o domínio dos ptolomeus, os judeus tinham total liberdade de cultuar ao Deus de Israel e seguir os preceitos da Torá. O helenismo foi bem recebido pelos judeus, especialmente pelos de fora da Judeia. Alexandria, no Egito, tornou-se em uma metrópole judaica, a ponto de a língua grega passar a ser falada nas sinagogas e na vida secular. Foi por este cenário que mais tarde a Torá, e depois os demais livros do Tanach, tiveram que ser traduzidos para o grego, tradução conhecida como Septuaginta (ou Tradução dos Setenta).

Em 198, o rei selêucida Antíoco III Magno (Antíoco, o Grande) derrotou os ptolomeus em Banias, próximo às nascentes do Jordão, e anexou a Judeia. Os judeus pegaram em armas a favor de Antíoco e, a partir daí, houve uma aproximação dos judeus com os selêucidas. Jerusalém foi isenta de impostos por três anos e os direitos dos judeus foram garantidos. Em outro cenário, Antíoco III comprou a ira de Roma ao dar asilo ao general cartaginês Aníbal Barca.

Em 191 a.C., Antíoco III foi derrotado pelos romanos nas Termópilas[2], abandonando a Europa. O tratado de Apameia, firmado em 188 a.C. entre a República Romana e o Império Selêucida de Antíoco III, obrigava o rei a pagar 15 mil talentos a Roma, e a ceder os elefantes que tinha no exército, além de entregar o seu filho Antíoco IV como refém. Antíoco III reinou por trinta e seis anos, até 187 a.C.. Uma versão diz que ele foi assassinado num templo de Baal, onde havia se dirigido para tentar conseguir parte do dinheiro que tinha que pagar a Roma.

Selêuco IV (Filopátor I) reinou sobre os selêucidas entre 187 a.C. e 176 a.C. Era filho de Antíoco III Magno e da rainha Laódice.

Em 175 a.C., Selêuco IV, forçado a pagar pesadas somas na forma de indenização a Roma, dá ordem ao seu comandante para arrancar dinheiro do templo de Jerusalém. Todavia encontra oposição do sumo sacerdote Onias III. Selêuco foi assassinado e o reino foi tomado por seu irmão mais novo Antíoco IV Epifânio que, antes de se tornar rei com o acordo do senado romano, como vassalo, havia passado quatorze anos em Roma como refém, após a derrota do seu pai pelos romanos na Batalha de Magnésia[3] (189 a.C.). Antíoco Epifânio herdou as dificuldades financeiras que seus antecessores receberam de Roma. Ainda em 175, com interesses no tesouro do templo e na expansão do helenismo na Judeia, Antíoco Epifânio substituiu o sumo sacerdote Onias III por Jason, e Menelau foi colocado como segundo homem no sacerdócio.

Após este episódio, Antíoco IV centrou sua atenção na Judeia e procurou intensificar o processo de helenização que já ocorria ali. Durante o reinado de seu pai, Antíoco III, havia sido concedida ampla autonomia aos judeus em sua religião e cultura, que se encontravam divididos em dois partidos: os chassidim[4], que eram contra a assimilação do helenismo pelos judeus, e os que favoreciam a helenização. Estes eram formados pela elite judaica, pelos mais nobres e pelos saduceus. Aqueles eram os camponeses, que não aceitavam qualquer forma de mistura. Helenismo e judaísmo encontravam-se, cada um, no auge de suas respectivas culturas, porém, em lados antagônicos. De um lado, artes, filosofia e ciências gregas; do outro, moralidade e religiosidade judaicas. Gregos, sírios e egípcios continuam adorando estátuas de pedra e praticam sacrifícios humanos para ganhar o favor de seus deuses, enquanto em Judá, desde muitos séculos antes, o monoteísmo é total e absoluto.

Em 172, por razões financeiras, Antíoco IV apoiou a elite judaica e permitiu ao sumo sacerdote Jason (na realidade, Josué era seu nome em hebraico), a construção de um ginásio em Jerusalém para educação de jovens, de acordo com os modelos da cultura grega. Neste ano, Jerusalém é declarada uma pólis, ou seja, uma cidade grega, batizada como Antiochia Jerusalemita.

Menelau, que o substituiu no cargo de sumo sacerdote, abre o tesouro do templo para fins profanos, e então os chassidim dão um basta e vão às ruas! Neste ano, Menelau foi encarregado de levar o tributo judeu a Antioquia, e aproveitou para subornar o rei e ganhar o sumo sacerdócio.

Por este motivo, um exército liderado por Jason apoderou-se de praticamente toda a cidade de Jerusalém em 169 a.C., matando os simpatizantes de Menelau. Mesmo assim, Jason não tem o respaldo popular, enquanto Menelau e os ultra-helenizadores refugiam-se na cidadela de Acra. Nem Jason nem Menelau eram sumo sacerdotes confiáveis. Jerusalém fica praticamente sem governo. Em 167, Antíoco Epifânio, que regressava de uma campanha no Egito, conquista Jerusalém. A cidade perdeu os seus privilégios e passou a ser permanentemente controlada pelos soldados selêucidas.

Antíoco Epifânio buscou estabelecer pela força a helenização do novo território conquistado, proibindo o culto judaico. A observância do Shabat e as leis do Kashrut[5], bem como a circuncisão, foram proibidas por serem estranhas aos gregos. A desobediência tinha como consequência a pena de morte. O decreto de Antíoco Epifânio não somente era de opressão sobre os judeus, mas de supressão do judaísmo. Ele obrigou a população a participar de cultos idólatras e a consumirem alimentos impuros.

O ódio de Antíoco Epifânio, que marchava sobre Alexandria quando os romanos intervieram e forçaram-no a recuar, teve como consequência uma tirania terrível sobre Jerusalém! Ele envia para lá um exército de ocupação. A cidade é saqueada e parcialmente destruída. Uma guarnição selêucida foi instalada em uma cidade chamada Acra, execrável símbolo da ocupação síria. Acra era uma colônia de pagãos helenizados e de judeus apóstatas, com uma constituição, território e muralhas próprios, i.e., uma pólis grega no coração de Jerusalém.

Para convencer os judeus da superioridade selêucida, o templo de Jerusalém é transformado em um santuário de Júpiter, onde foi instalada uma estátua do deus grego Zeus. Sangue de porcos sacrificados eram derramados sobre o altar, o que caracterizava a corrupção e a profanação do templo.

Em um contexto profético, a figura do porco no altar prefigura a vinda do abominável da desolação predito por Daniel[6], aquele que vem sobre as asas da abominação[7], numa referência escatológica sobre a vinda do anticristo.

Esta situação gerou descontentamento e uma rebelião entre os judeus que eram contra a helenização da Judeia, provocando uma revolta entre os chassidim, que então, buscam uma liderança. A motivação à desobediência civil era a restauração do governo pela Torá.

Os judeus preferiam morrer a adorar imagens ou aceitar pedaços de porcos oferecidos na ponta da estátua de Zeus. Nascia naqueles dias o ideal do martírio como ato supremo de nobreza e coragem. Kidush Hashem - Santificação do Nome de Deus - era o nome dessa última prova de fé.

A resistência judaica não foi unânime nem eficaz. Os judeus que haviam saudado a helenização aceitavam os decretos, enquanto outros os cumpriam por medo. A pequena seita dos chassidim foi abatida porque se recusava a pegar em armas no Shabat!

Surge Matatias, da família sacerdotal dos hasmoneus, que nada tinha de passivo. Ele recusa categoricamente a obedecer ao oficial do rei que o intimou a ser o primeiro a oferecer sacrifício pagão, e quando outro judeu se adiantou para fazê-lo, ele, enfurecido, matou a ambos e demoliu o altar. Conclamando todos os chassidim a segui-lo, ele foge para as montanhas com seus cinco filhos e inicia uma guerra de guerrilhas contra Antíoco Epifânio. Matatias morreu em 166 a.C..

Os filhos de Matatias, João, Simeão, Jônatas, Judá e Eleazar, formavam a base da resistência judaica. Os macabeus eram homens bravos, desesperados, fanáticos, de forte caráter e violentos. Viviam pela espada e por ela morriam com um espírito de implacável piedade. Juntam-se a eles os chassidim fugitivos de Jerusalém, que optaram em pegar em armas mesmo no Shabat, além de milhares de camponeses que não aceitavam aquela situação. Os objetivos eram o restabelecimento do governo com base na Torá e a rededicação do templo que havia sido profanado!

Houve muitas batalhas. Judas Macabeu era exímio militar e chegou a ponto de invadir o quartel general de Lisias, vice-rei de Antíoco, liberando o caminho de Jerusalém!

Judas, chamado Macabeu (o Martelo), o terceiro filho de Matatias, obtém quatro importantes vitórias sobre os selêucidas e marcha triunfalmente sobre Jerusalém. A guarnição síria de Acra foi eliminada e não pôde evitar a restauração do culto judaico no templo. Todos os vasos e utensílios utilizados no culto a Zeus foram destruídos, enquanto um grupo de sacerdotes fiéis à Torá purificou o santuário.

Em 25 de Kislev de 164, exatamente três anos após sua profanação, o templo foi purificado da abominação pagã e cerimonialmente rededicado. A primeira festa de Chanuká foi celebrada com grande júbilo. As forças do helenismo foram detidas e os adeptos do judaísmo resgatados. Era um momento único! Uma festa que durou oito dias!

Antíoco Epifânio morreu de câncer em 164 a.C.. Sua morte é vista por muitos como um cumprimento da profecia registrada em Daniel 11:45.


UMA VISÃO ESPIRITUAL

Celebrava-se em Jerusalém a Festa da Dedicação. Era inverno. Jesus passeava no templo, no Pórtico de Salomão[8].


Chanuká não é uma festa nos termos bíblicos de Pessach, Shavuot ou Sucot, festas peregrinas que foram dadas pelo Senhor no Sinai para serem proclamadas como santas convocações. A grande mensagem de Chanuká, em minha opinião, está ligada àquilo que a purificação e a rededicação do templo querem nos ensinar! Jesus estava comemorando Chanuká! Haviam se passado quase duzentos anos que o templo havia sido rededicado.


Existem palavras proferidas pelo Senhor que se encaixariam perfeitamente no contexto daquele tempo. Por exemplo, de onde Jesus teria encontrado pretexto para dizer: São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão[9]!, se não, quando a Menorá[10] permaneceu acesa por oito dias, havendo azeite somente para um dia?


Que outro cenário, além de um tesouro aberto para práticas profanas em um templo corrompido, poderia ser mais propício para dizer que ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas[11]? Não disse o Senhor que onde estivesse o nosso tesouro, ali também estaria o nosso coração?

E de onde o apóstolo Paulo teria se inspirado para dizer Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo[12].


Você só rededica alguma coisa quando essa coisa já havia sido dedicada e perdeu seu caráter original! Em Adão todos pecaram e morreram. Perdemos o caráter santo que havia em Adão antes da Queda! Nosso templo, que é o nosso corpo, ficou corrompido por causa do pecado, cheio de imundícies, de avareza, de prostituição, impureza, lascívia e de idolatria; de blasfêmias, homicídios e de adultérios; de soberba, prepotência e injustiça; sem fé, nem misericórdia, nem graça. Por isso todos pecaram e destituídos ficaram da glória de Deus[13].

Todavia, se quisermos e ouvirmos a voz de Deus, comeremos o melhor dessa terra. Mas se formos rebeldes, seremos devorados[14]! Isaías ainda diz[15]:

Como se fez prostituta a cidade fiel! Ela, que estava cheia de justiça! Nela, habitava a retidão, mas, agora, homicidas. A tua prata se tornou em escórias, o teu licor se misturou com água. Os teus príncipes são rebeldes e companheiros de ladrões; cada um deles ama o suborno e corre atrás de recompensas. Não defendem o direito do órfão, e não chega perante eles a causa das viúvas. Portanto, diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, o Poderoso de Israel: Ah! Tomarei satisfações aos meus adversários e vingar-me-ei dos meus inimigos. Voltarei contra ti a minha mão, purificar-te-ei como com potassa das tuas escórias e tirarei de ti todo metal impuro. Restituir-te-ei os teus juízes, como eram antigamente, os teus conselheiros, como no princípio; depois, te chamarão cidade de justiça, cidade fiel. Sião será redimida pelo direito, e os que se arrependem, pela justiça. Mas os transgressores e os pecadores serão juntamente destruídos; e os que deixarem o SENHOR perecerão.


E isso, certamente, se aplica às nossas vidas! Sem Jesus, há um Zeus dentro de nós clamando por adoração! Querendo ou não, você acaba prestando culto a ele, pois quem não é por Jesus, é contra[16]! Somente pelo sangue de Cristo, e não de porcos, o nosso templo pode ser purificado e rededicado a Deus! Por isso, aquele que crê não tem mais a natureza do pecado, mas a própria natureza de Deus! Isso é obra da cruz de Cristo! Lavai-vos e purificai-vos[17], disse o Senhor a Isaías! Assim aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura[18].


Não é sem propósito que o templo na época de Chanuká levou exatos três anos para ser rededicado a Deus! Onde o Senhor encontraria um pano de fundo mais apropriado para proclamar:

Eu destruirei este santuário edificado por mãos humanas e, em três dias, construirei outro, não por mãos humanas[19].


O MILAGRE

Após a purificação de Jerusalém e do templo, foi constatado que só havia um jarro de azeite puro no templo com o selo intacto do Sumo Sacerdote, para que as luzes da Menorá fossem acesas, e isso duraria apenas um dia. Mas milagrosamente, durou oito dias, tempo suficiente para que um novo azeite puro fosse produzido e levado ao templo para o seu devido fim, conforme manda a Torá![20].

A luz que agora habita em nós é a luz do Espírito Santo! O azeite da Menorá simboliza Ruach HaKodesh!


Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu lavrarei a sua escultura, diz o SENHOR dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, num só dia[21].


A pedra é Jesus! Em um dia, na cruz do Calvário, Ele tirou a iniquidade desta terra! Quando você crê Nele, a natureza iníqua é arrancada de você. Os sete olhos são o Espírito Santo, que passa a fazer morada em você! Quando você crê no sacrifício de Cristo, a natureza do próprio Deus assume teu espírito!


Repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do SENHOR[22].


Estes são os sete espíritos de Deus enviados por toda a terra! É o Espírito Santo[23]!

Sabemos que Jesus veio para nos dar vida e vida em abundância. Assim, a Menorá não vai ficar acesa apenas por um dia, mas por oito! Na verdade, para sempre! Por que? Porque o número 8 na Bíblia aponta para a eternidade!


7 é o número perfeito, santo! Soma-se o número 1, que representa a própria Divindade, e temos a plenitude máxima! Ou se tomamos o número 3, que aponta para a triunidade e somamos o número 5, que representa a graça, também encontraremos 8! Então o número 8 fala da aliança eterna entre Deus e a humanidade, mediada por Jesus! O número 8 aponta para a eternidade, exatamente quando a luz de Cristo passa a habitar em nós! Em Cristo, somos eternos!


Em Yeshua, a festa de Chanuká não dura somente oito dias, mas é eterna!


Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo!


De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida[24].


Referências sobre o contexto histórico:


· História dos Judeus – Paul Johnson – Ed. Imago - 1989

· Os Judeus e o Judaísmo – David J. Goldberg e John D. Rayner – Xenon Editora e Produtora Cultural Ltda. – 1989

· Uma História do Povo Judeu - Hans Borger – Vol. 1 – De Canaã à Espanha – Editora &


[1] Chanuká significa dedicação. [2] Famosa pela batalha que ali teve lugar entre as forças gregas lideradas pelos espartanos contra os persas, dando origem ao famoso epitáfio aos 300 de Esparta. [3] Cidade e distrito do oeste da Turquia, situada no vale do rio Gediz. Faz parte da região do Egeu. [4] Piedosos ou devotos. [5] Termo que se refere às leis dietéticas do judaísmo. [6] Mt.24:15 [7] Dn.9:27 [8] Jo.10:22-23 [9] Mt.6:22-23 [10] Candelabro judaico de sete braços. [11] Mt.6:24 [12] 1Co.3:16-17 [13] Rm.3:23 [14] Is.1:19-20 [15] Is.1:21-28 [16] Lc.11:23 [17] Is.1:16-a [18] Hb.10:22 [19] Mc.14:58 [20] Êx.27:20-21 [21] Zc.3:9 [22] Is.11:2 [23] Ap.1:4; 4:5; 5:6 [24] Jo.8:12





 
 
 

1 Comment


adriane.carla
Dec 06, 2021

Tenho muito o que aprender com esse Mestre. 🙏🏻✨

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